Corrupção Tucana : Aécio,Serra,FHC e Alckmin

outubro 31, 2016


O candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves, se apresenta como o candidato da ética e da moralidade, mas são muitos os escândalos de corrupção que lançam suspeitas não apenas sobre ele, mas também sobre seus colegas tucanos e aliados. Escândalos esses em torno dos quais o PSDB opera para que não tenham  destaque da mídia e não sejam investigados. Confira aqui 14 deles:

1 – Escândalo da Petrobrás: valor ainda não contabilizado

O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, adora criticar a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, pelo suposto envolvimento de petistas no escândalo da Petrobrás. As investigações, entretanto, apontam também para o possível envolvimento de lideranças tucanas. Em depoimento, o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, afirmou ter pago propina ao ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que morreu este ano, para ele ajudar a esvaziar uma CPI criada em 2009 para investigar a Petrobrás.






2 - Desvio das verbas da saúde mineira: R$ 7,6 bilhões



Na última terça (14), no debate da Band, a presidenta Dilma acusou Aécio Neves de desviar R$7,6 bilhões da saúde quando foi governador de MG. O tucano disse que ela estava mentindo e, então, Dilma convidou os eleitores a acessarem o site do Tribunal de Constas do Estado (TCE). Naquela noite, o site saiu do ar, segundo o TCE devido à grande quantidade de acessos. Nesta quarta (15), o site voltou, mas os documentos citados por Dilma desapareceram por cerca de 4 horas, até a imprensa denunciar a manobra. A presidenta do TCE, Adriane Andrade, foi indicada por Aécio e é casada com Clésio Andrade (PMDB), seu vice-governador no primeiro mandato.

3 – Aecioporto de Cláudio: R$ 14 milhões

Quando era governador de Minas Gerais (2003-2010), Aécio construiu cinco aeroportos em municípios pequenos, todos eles nas proximidades das terras de sua família. O caso mais escandaloso foi o de Cláudio, com cerca de 30 mil habitantes e que já fica próximo a outro aeroporto (o de Divinópolis, há apenas 50 Km). A pista, que foi construída a 6 Km da fazenda do presidenciável, fica nas terras do tio-avô de Aécio, desapropriadas e pagas com dinheiro público. Quem cuida das chaves do portão são os primos de Aécio. Custou R$ 14 milhões aos cofres mineiros.

4 – Relações com Yusseff : R$ 4,3 milhões


O doleiro Alberto Yousseff ficou conhecido nacionalmente devido ao seu envolvimento no escândalo da Petrobrás. Mas a Polícia Federal também investiga os serviços prestados palas empresas de fachada do doleiro para uma outra estatal, a mineira Cemig, controlada há anos pelo PSDB de Aécio Neves, principal líder do partido no Estado. As suspeitas é que a Cemig tenha sido usada para engrossar o caixa do grupo, através da parceria com a empresa Investminas, uma sociedade de propósito específico, criada para construir e operar pequenas hidrelétricas, cuja única operação comercial foi uma parceria firmada com a Cemig. Vendida à Light, a participação na sociedade rendeu à Investminas, em poucos meses, R$ 26,586 milhões,  um ágil surpreendente de 157%. Três semanas depois, R$ 4,3 milhões foram depositados pela Investminas na conta MO Consultoria, empresa de fachada usada por Yousseff. As suspeitas é que tenham sido destinados a pagar os agentes públicos envolvidos na operação. O caso ainda está sob investigação.

5 - Favorecimento aos veículos da Família Neves: valor não contabilizado

Nem Aécio Neves e nem o governo de MG divulgam qual a fatia da publicidade oficial do estado foi parar nos meios de comunicação da família do presidenciável, de 2003 até agora. E a falta de transparência, claro, gera suspeitas. A família Neves controla a Rádio Arco Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte, e as rádios São João e Colonial, de São João del Rei, além do semanário Gazeta de São João del Rei. Aécio é sócio da Arco Íris com a mãe e irmã mais velha, Andrea que, quando ele foi governador, era coordenadora voluntária do grupo de assessoramento do governo que tinha como atribuição estabelecer as políticas de comunicação do governo e aprovar os gastos em publicidade.

6 -Nepotismo em Minas

Aécio diz que é a favor da meritocracia, mas, além de receber pelo gabinete do pai, em Brasília, quando morava no Leblon, de 1980 a 1983, não deixou de empregar parentes quando governou Minas. A lista é longa. Oswaldo Borges da Costa Filho, genro do padrasto do governador, foi presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico e Minas Gerais. Fernando Quinto Rocha Tolentino, primo, assessor do diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER/MG). Guilherme Horta, outro primo, assessor especial do governador. Tânia Guimarães Campos, prima, secretária de agenda do governador. Frederico Pacheco de Medeiros, primo, era secretário-adjunto de estado de Governo. Ana Guimarães Campos e Júnia Guimarães Campos, primas, servidoras do Servas. Tancredo Augusto Tolentino Neves, tio, diretor da área de apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Andréia Neves da Cunha, irmã, diretora-presidente do Serviço de Assistência Social de Minas Gerais (Servas). Segundo Aécio, o trabalho da irmã era voluntário.

7 – Mensalão tucano: pelo menos R$ 4,4 milhões



Trata-se do esquema de desvio de verbas de empresas públicas armado em Minas Gerais, em 1998, para favorecer a reeleição do então governador tucano Eduardo Azeredo. Além dos políticos tucanos, os acusados são os mesmos responsabilizados pelo chamado “mensalão petista”: o publicitário Marcos Valério e os diretores do Banco Rural. Entretanto, embora tenha acontecido antes, o esquema tucano ainda não foi julgado. E mais, não o será pelo STF, 
mas pela justiça comum. O processo está engavetado há tanto tempo que vários envolvidos já se beneficiaram pela prescrição. Pela denúncia feita pelo Ministério Público, foram desviados pelo menos R$ 4,4 milhões. Mas os valores são discutíveis: como as operações de algumas empresas públicas, como a Cemig, ficaram de fora da denúncia, há quem defenda que possa ser bem maior.



8 - Mensalão tucano II: R$ 300

As conexões dos tucanos com o esquema de Marcos Valério são profundas. O candidato derrotado ao governo de Minas Gerais pelo PSDB nas eleições deste ano, Pimenta da

Veiga, é alvo de um inquérito da Polícia Federal que investiga porque ele recebeu, em 2003, um total de R$ 300 mil de agências de publicidade de Marcos Valério.

9 – Máfia do Cachoeira: valor não contabilizado

Em 2012, o Congresso instalou uma CPI para investigar as relações entre a máfia do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. Entre os públicos, estavam o ex-senador Demóstenes Torres (à época filiado ao DEM), o então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e o então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusado de prevaricar ao descontinuar as investigações da Polícia Federal. Entre os agentes privados, destacaram-se veículos de imprensa, como a revista Veja, e empreiteiras, como a construtora Delta. Em função da pressão política dentro do parlamento, para aprovar seu relatório final, o deputado Odair Cunha (PT-MG) teve que retirar os pedidos de indiciamento de jornalistas e do ex-procurador geral. O mandado de Demóstenes no Senado foi cassado, mas, por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, o mais afinado com o ideário tucano, ele teve o direito de reassumir sua vaga de promotor em Goiás.



10 – Cartel dos metrôs de SP e DF: pelo menos R$ 425 milhões

O escândalo vem de longa data, mas até agora nenhum político foi punido. Envolvem dois casos diferentes, mas com relações entre si: o Casol Alston, a multinacional francesa que teria subornado políticos ligados ao governo Alckmin para ganhar o contrato da expansão do metrô de SP, e o Caso Simiens, a empresa que admitiu ter formado cartel com outras 13 para fraudar as licitações do metrô de SP e do DF. A Simens entregou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) uma série de documentos que comprovam que o governo tucano tinha conhecimento da formação do cartel. Reportagem da Istoé estimou em R$ 425 milhões de reais os prejuízos para os cofres públicos. No Caso Alston, a PF indiciou, por corrupção passiva, o vereador Andrea Matarazzo (PSDB), ex-ministro do governo FHC.

11 - Privataria tucana: R$ 124 bilhões 
Registradas e documentadas no livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, as denúncias revelam os descaminhos do dinheiro público desviado pelos tucanos na era das privatizações, instaurada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seu então ministro da Fazenda, José Serra. Resultado de 12 anos de investigação do ex-jornalista da Isto É e de O Globo, o livro irritou o ninho tucano. Serra o classificou como “lixo”. FHC, como “infâmia”. Aécio Neves, como “literatura menor”. Pelos cálculos do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), delegado da Polícia Federal que atuou no caso, o montante desviado dos cofres públicos pelos tucanos para paraísos fiscais chega a R$ 124 bilhões.

12 – Emenda da reeleição de FHC: valor não contabilizado



Em 1997, durante o governo FHC, a Câmara aprovou a emenda que permitiria a reeleição presidencial. Poucos meses depois, começaram a pipocar as denúncias de compra de votos pelo Executivo para aprovação da matéria. Um grampo revelou que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, receberam R$ 200 mil cada um. Na gravação, outros três deputados eram citados de maneira explícita e dezenas de congressistas acusados de participação no esquema. Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido. Apesar das provas documentais, o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, engavetou as denúncias. No ano seguinte, FHC se reelegeu para um novo mandato. Brindeiro foi nomeado para um segundo mandato no cargo.

13 – O caso da Pasta Rosa: US$ 2,4 milhões

Em 1995, servidores do Banco Central que trabalhavam em uma auditoria no Banco Econômico encontraram um dossiê com documentos que indicavam a existência de um esquema ilegal de doação eleitoral, envolvendo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Antônio Calmon de Sá, dono do Econômico e ex-ministro da Indústria e Comércio da ditadura. O esquema apontava a distribuição ilegal de US$ 2,4 milhões dos bancos a 45 políticos que se candidataram nas eleições de 1990, entre eles o José Serra (PSDB), Antônio Magalhães (do antigo PFL, hoje DEM) e José Sarney (PMDB). O ex-banqueiro Ângelo Calmon de Sá foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. Nenhum político foi punido por causa do escândalo.



14 – Caso Sivam: valor não contabilizado

Primeiro grande escândalo de corrupção do governo FHC, o Caso Sivam, que estourou em 1995. envolve denúncias de corrupção e tráfico de influência na implantação do Sistema de Vigilância da Amazônia. O ponto alto foi quando o vazamento de gravações feitas pela Polícia Federal expôs uma conversa entre o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, à época chefe do cerimonial de FHC, e o empresário José Afonso Assumpção, representante da empresa norte-americana Raytheon no Brasil, em que ambos defendiam os interesses dessa última no Sivam. E foi justamente a Raytheon que arrematou, sem licitação, o contrato de US$ 1,4 bilhão. O escândalo também envolvia ministros e outros assessores de FHC, além de empresas brasileiras. Em 1996, o deputado Arlindo Chinglia (PT-SP) protocolou pedido de instalação de uma CPI, que só saiu em 2001, mas de forma esvaziada. Como tinha maioria no parlamento, o governo FHC conseguiu abafar as denúncias. Ninguém foi punido.


Aécio Neves Derrotado

outubro 30, 2016


O 'forasteiro' da política Alexandre Kalil (PHS) foi eleito prefeito de Belo Horizonte, com 52,98% dos votos válidos. O tucano João Leite amealhou 47,02%. O “não voto” somou 43,14% do eleitorado. Kalil foi eleito com cerca de 628 mil sufrágios, votação inferior aos 741,8 mil abstenções, brancos e nulos.

                     

O resultado confirmou a virada captada pelas pesquisas na última semana e impôs uma derrota ao senador Aécio Neves (PSDB). Na manhã desde domingo 30, Aécio chamou de "triste fim do PT" o que chamou de apoio "por debaixo dos panos" da legenda a Kalil.

Aécio se mostrava confiante na vitória de Leite, que perdeu pela terceira vez a disputa pela capital mineira. Aécio escolheu Leite, rompendo a aliança tucana com o PSB na cidade. Com isso, o senador acumulou a segunda derrota seguida na sua terra natal. Em 2014, Aécio perdeu para Dilma Rousseff em Minas Gerais.

Nem a gafe em um debate na tevê (“roubo, mas não peço propina”), nem os diversos imbróglios judiciais, muito menos a candidatura pelo inexpressivo PHS impediram a vitória de Kalil, ex-cartola que, a exemplo do tucano João Dória em São Paulo, explorou com sucesso o desencanto do eleitor médio com a política tradicional.

Enquanto Dória fantasiou-se de “gestor”, o futuro prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Atlético Mineiro foi mais direto: “chega de políticos” era o lema de sua campanha. Polemista, Kalil impôs mais uma derrota a Leite, ídolo do mesmo Atlético nos anos 70 e 80. O deputado estadual havia perdido as eleições na capital mineira em 2000 e 2004.

Segundo o cientista político Leonardo Avritzer, professor titular da Universidade Federal de Minas Gerais, apesar do discurso da anti-política, Kalil acabou favorecido pela escolha de um eleitor mais politizado. “A derrota de Leite é uma derrota de Aécio. Parte da esquerda, relativamente forte na cidade, posicionou-se contra o senador e o PSDB e despejou seus votos no oponente”. BH, como outras capitais, registrou altos índices de brancos, nulos e abstenções no primeiro turno.

Manoel Leonardo Santos, também professor do Departamento de Ciências Políticas da UFMG, concorda. “Claramente foi uma derrota do grupo político do Aécio, mas não a principal, que aconteceu no início de outubro, quando Dória venceu em São Paulo. O senador deixa de ser o nome central do PSDB em 2018. Quem parece ocupar o lugar agora é o governador Geraldo Alckmin, padrinho da candidatura de Dória”.

Aécio
    'A derrota de Leite é uma derrota de Aécio', avalia o cientista político Leonardo Avritzer (Marcelo Camargo/ABr)

A mobilização anti-Aécio não partiu apenas do eleitorado. Forças políticas contrárias ao tucano se uniram no apoio a Kalil, desde o início da campanha uma espécie de plano B do governador petista Fernando Pimentel. À medida em que Reginaldo Lopes, candidato do partido, nacionalizava o debate eleitoral, expunha o golpe contra Dilma Rousseff e se tornava o para-raio das frustrações com o PT, Pimentel estimulava uma frente informal e multipartidária de apoio ao representante do PHS. Não por menos, o futuro vice-prefeito, Paulo Lamac, gravita na órbita de influência do governador, apesar de formalmente filiado à Rede.



No fim das contas, a rejeição de parte dos eleitores de BH a Aécio, igualmente atingido, afirma Santos, pela negação da política tradicional, mostrou-se mais decisiva do que a “ficha corrida” e as contradições do prefeito eleito. Kalil confessou-se devedor de IPTU e ISS, um contrassenso para quem se dispõe a administrar uma cidade, e responde a um processo por trabalho escravo.

João Leite
    Leite insiste em confundir o combate à homofobia nas escolas com “o ensino do homossexualismo” (Alexandre Mota/Nitro)

Uma frase machista dita em 2013 rivaliza com aquela do “roubo, mas não peço propina”. Após a conquista da Libertadores pelo Atlético Mineiro, o ex-cartola saiu-se com essa: “Essa taça é muito melhor que mulher, até porque ela acorda calada”. A declaração foi explorada pelo adversário durante a campanha.



Não que Leite se saia muito melhor. O deputado tucano insiste em confundir propostas de combate à homofobia nas escolas com “o ensino do homossexualismo”. Evangélico, o parlamentar sempre se enrola ao tratar do assunto, como aconteceu recentemente.

Um discurso de 2011, realizado na tribuna da Assembleia Legislativa, resume seu pensamento a respeito: “Esse é um tema que não me agrada discutir. Tem um livro, a Bíblia, que combate o homossexualismo. Rasgamos a Bíblia?”

Kalil é mais um outsider a conquistar o poder nas eleições municipais. Na disputa de Galo contra Galo, o cartola venceu o goleiro.

Odebrecht diz que caixa dois para Serra foi pago em conta na Suíça

outubro 28, 2016




                                    Denuncia contra Serra na lava jato R$ 23 milhões no caixa 2.

A Odebrecht apontou à Lava Jato dois nomes como sendo os operadores de R$ 23 milhões repassados pela empreiteira via caixa dois à campanha presidencial de José Serra, hoje chanceler, na eleição de 2010. A empresa afirmou ainda que parte do dinheiro foi transferida por meio de uma conta na Suíça. O acerto do recurso no exterior, segundo a Odebrecht, foi feito com o ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (ex-PSDB e hoje no PSD), que integrou a coordenação política da campanha de Serra. O caixa dois operado no Brasil, de acordo com os relatos, foi negociado com o também ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), próximo de Serra.
Os repasses foram mencionados por dois executivos da Odebrecht nas negociações de acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília, e a força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba. Um deles é Pedro Novis, presidente do conglomerado de 2002 a 2009 e atual membro do conselho administrativo da holding Odebrecht S.A. O outro é o diretor Carlos Armando Paschoal, conhecido como CAP, que atuava no contato junto a políticos de São Paulo e na negociação de doações para campanhas eleitorais. Ambos integram o grupo de 80 funcionários (executivos e empregados de menor expressão) que negociam a delação. Mais de 40 deles, incluindo Novis e Paschoal, já estão com os termos definidos, incluindo penas e multas a serem pagas. Falta apenas a assinatura dos acordos, prevista para ocorrer em meados de novembro.

A Folha revelou em agosto que executivos da Odebrecht haviam relatado à Lava Jato o pagamento de R$ 23 milhões (R$ 34,5 milhões, corrigidos pela inflação) por meio de caixa dois para a campanha de Serra em 2010, quando ele perdeu para a petista Dilma Rousseff. Foi a primeira menção ao nome do político tucano na investigação que apura esquema de desvio de recursos na Petrobras. Para corroborar os fatos relatados, a Odebrecht promete entregar aos investigadores comprovantes de depósitos feitos na conta no exterior e também no Brasil.
(…)
Outro lado
Procurado para se manifestar sobre as informações dadas pela Odebrecht à Lava Jato, o ministro de Relações Exteriores, José Serra (PSDB), disse, por meio de sua assessoria, que “não vai se pronunciar sobre supostos vazamentos de supostas delações relativas a doações feitas ao partido em suas campanhas”. “E reitera que não cometeu irregularidades”, afirmou.

O empresário Ronaldo Cezar Coelho declarou que não comentará o assunto até ter acesso aos relatos feitos pelos executivos da empreiteira que citam o seu nome. Por meio de seu advogado, o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, Cezar Coelho afirmou que participou da
Lava Jato serra e citado por odebrecht


coordenação política da campanha de José Serra à Presidência, em 2010, na qual o tucano foi derrotado pela afilhada política do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff (PT). No entanto, Cezar Coelho negou que tenha feito arrecadação para o tucano. “Como fundador do PSDB, Ronaldo Cezar Coelho participou de todas as campanhas presidenciais da sigla”, disse Mariz de Oliveira.
(…)
A reportagem tentou contato com o ex-deputado Márcio Fortes por meio de telefone celular e de sua empresa, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. A Odebrecht afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não irá se manifestar sobre a reportagem.

Pesquisa aponta: 78% dos Brasileiros reprovam a gestão Michel Temer

outubro 27, 2016



A gestão de Michel Temer frente à Presidência da República é considerada ruim ou péssima por 46% da população brasileira. O levantamento, feito pelo Instituto Ipsos e divulgado nesta quinta-feira 27, aponta ainda que outros 32% consideram o governo do peemedebista como regular.
Outros 13% não souberam avaliar a gestão ou não responderam e somente 9% a qualificaram como boa ou ótima.
Ainda segundo a pesquisa, 36% dos entrevistados destacaram que a gestão Temer está abaixo das expectativas, enquanto 16% disseram que o desempenho está dentro do que esperado. Outros 24% observaram que ainda é cedo para fazer qualquer avaliação do gênero e 14% afirmaram não possuir expectativa alguma com o atual governo. Outros 8% na responderam.


O maior índice de desaprovação, 53%, está concentrado no tratamento que o governo tem dispensado à reforma da Previdência, em que ele propõe uma idade mínima (65), igual para homens e mulheres, e mais tempo de contribuição para se aposentar. Mais de 50% da população também reprovam as ações de combate à pobreza, violência e desemprego da atual gestão.


O Instituto Ipsos ouviu 1,2 mil pessoas em 72 municípios do País entre os dias 1 e 12 de outubro. O levantamento possui uma margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Nova Pesquisa: LULA É LÍDER ISOLADO COM 34% DA INTENÇÃO DE VOTOS PARA PRESIDENTE

outubro 27, 2016

Lula é o melhor presidente do Brasil, é perseguido. 
E se for candidato em 2018, é o preferido pela maioria dos Brasileiros.


Lula lidera pesquisa presidente 2018
Conexão Política 

Essa é uma das principais conclusões da 5ª rodada da pesquisa CUT/Vox Populi, realizada depois do 1º turno das eleições municipais e, também, depois das manchetes que destacaram a decisão do Ministério Público do Paraná de tornar Lula réu por supostos crimes que os procuradores não conseguiram provar, mas têm convicção de que ele cometeu.






                                Lula aparece 34% votos candidato que mais cresce para 2018



Cresceu para 34% o percentual dos brasileiros que pretendem votar em Lula para presidente em 2018 na pesquisa estimulada de intenção de voto - em abril e junho, a intenção de voto em Lula era de 29%.

Se concorrer à presidência da República em 2018, Lula ganha de Aécio Neves/PSDB (15%), Marina Silva/Rede (11%), Jair Bolsonaro/PP (7%) e Ciro Gomes/PDT (5). Se o PSDB trocar Aécio por Geraldo Alckmin, Lula ganha também – 35% contra 12%. 17% não declararam quem vão votar e entraram na coluna de ninguém/branco ou nulo. Outros 10% não souberam ou não quiseram responder.
                                                      Lula o melhor presidente
Lula atinge 28% na pesquisa de voto espontâneo para presidente em 2018. Nessa modalidade em que não é apresentado nenhum nome para os entrevistados, Aécio tem 6%, Alckmin tem 3%, Marina 3%, Fernando Henrique (PSDB) 2%, Joaquim Barbosa (sem partido) 2%, Ciro Gomes 1%, Luciana Genro (PSOL) 0% e Eduardo Jorge (PV) 0%. 12% declararam que não vão votar em ninguém/branco ou nulo. E, 35% não sabem ou não responderam.
                                                          Lula -Menino
Lula: o melhor presidente

42% dos entrevistados disseram que Lula foi o melhor presidente do Brasil, 19% não sabem ou não responderam, 12% acham que nenhum foi bom, 9% citaram outros, 2% José Sarney e Dilma Rousseff; e, 1% Itamar Franco.

Vida melhorou nos governos do PT

Aumentou para 56% (em abril eram 36%) o percentual de entrevistados que consideram que suas vidas melhoraram nos governos de Lula e Dilma. Para 28%, nem melhoraram nem pioraram e, apenas 14% acham que piorou. No Nordeste, o percentual dos que responderam que a vida melhorou é de 75%, no Centro-Oeste/Norte de 60%, no Sudeste 48% e no Sul 40%.

Brasileiros gostam mais de Lula do que de qualquer outro político

À pergunta sobre qual o “sentimento em relação a lideranças políticas”, 43% disseram que gostam de Lula, 36% não gostam e apenas 1% não souberam ou não quiseram responder.


Os percentuais dos que não gostam de Temer (53%), Aécio (51), Serra (43%)  e Alckmin (39%) em comparação aos percentuais dos que gostam, provam que a perseguição e as tentativas de destruir o legado de Lula como pessoa e como presidente não contaminaram o povo, nem tampouco contribuíram para melhorar a imagem dos seus opositores. Apenas 13% declararam gostar de Temer, 17% de Aécio, 19% de Serra e 21% de Alckmin.

Lula é bem avaliado como pessoa e como político

A avaliação de Lula como pessoa e como político é positiva para  43% dos entrevistados. No Nordeste, o índice sobe para 67%, no Centro Oeste/Norte  48%, no Sudeste 33% e no Sul 21%.


30% dos brasileiros avaliaram Lula como pessoa e político como regular,  25% negativo e 2% não sabem ou não responderam. No Nordeste, o percentual de negativo cai para 5%, regular 27% e apenas 1% não sabem ou não responderam.

O povo sabe que Lava-Jato declarou Lula réu e se divide sobre injustiça

95% dos entrevistados ficaram sabendo que Lula foi indiciado pelos procuradores da Lava-Jato.

Quanto à isenção dos procuradores, a pesquisa constatou que o Brasil está dividido. Para 41%, os procuradores sempre atacam Lula e os petistas, mas não fazem nada contra os políticos do PSDB e do governo Temer. Para 43%, esses procuradores são justos e tratam todos os políticos da mesma maneira. 16% não sabem ou não responderam.


65% consideraram errado o fato dos procuradores dizerem que não conseguiram provas de que Lula agiu de forma desonesta, mas que estavam convictos de que ele agiu errado. 29% acharam correto Lula ser acusado sem provas.

Para a maioria dos brasileiros, Lula acertou mais do que errou. Para 62% dos entrevistados, Lula cometeu erros, mas fez muito mais coisas certas pelo povo brasileiro e pelo Brasil. 31% acham que ele errou mais do que acertou.

A pesquisa foi realizada depois do resultado das eleições, entre os dias 20 e 25 de outubro. Foram entrevistadas 2 mil pessoas com idade superior a 16 anos do Distrito Federal e de todos os estados brasileiros, exceto Roraima, de todos os segmentos econômicos e demográficos em 116 municípios.



Lula é o melhor presidente do Brasil, fez coisas boas para o povo, é injustiçado e perseguido. E se for candidato em 2018, é o preferido pela maioria dos brasileiros.
Lula aparece 34% votos candidato que mais cresce para 2018

Essa é uma das principais conclusões da 5ª rodada da pesquisa CUT/Vox Populi, realizada depois do 1º turno das eleições municipais e, também, depois das manchetes que destacaram a decisão do Ministério Público do Paraná de tornar Lula réu por supostos crimes que os procuradores não conseguiram provar, mas têm convicção de que ele cometeu.

Intenção de votos


Cresceu para 34% o percentual dos brasileiros que pretendem votar em Lula para presidente em 2018 na pesquisa estimulada de intenção de voto - em abril e junho, a intenção de voto em Lula era de 29%.

Se concorrer à presidência da República em 2018, Lula ganha de Aécio Neves/PSDB (15%), Marina Silva/Rede (11%), Jair Bolsonaro/PP (7%) e Ciro Gomes/PDT (5). Se o PSDB trocar Aécio por Geraldo Alckmin, Lula ganha também – 35% contra 12%. 17% não declararam quem vão votar e entraram na coluna de ninguém/branco ou nulo. Outros 10% não souberam ou não quiseram responder.

Lula atinge 28% na pesquisa de voto espontâneo para presidente em 2018. Nessa modalidade em que não é apresentado nenhum nome para os entrevistados, Aécio tem 6%, Alckmin tem 3%, Marina 3%, Fernando Henrique (PSDB) 2%, Joaquim Barbosa (sem partido) 2%, Ciro Gomes 1%, Luciana Genro (PSOL) 0% e Eduardo Jorge (PV) 0%. 12% declararam que não vão votar em ninguém/branco ou nulo. E, 35% não sabem ou não responderam.

Lula: o melhor presidente

42% dos entrevistados disseram que Lula foi o melhor presidente do Brasil, 19% não sabem ou não responderam, 12% acham que nenhum foi bom, 9% citaram outros, 2% José Sarney e Dilma Rousseff; e, 1% Itamar Franco.

Vida melhorou nos governos do PT

Aumentou para 56% (em abril eram 36%) o percentual de entrevistados que consideram que suas vidas melhoraram nos governos de Lula e Dilma. Para 28%, nem melhoraram nem pioraram e, apenas 14% acham que piorou. No Nordeste, o percentual dos que responderam que a vida melhorou é de 75%, no Centro-Oeste/Norte de 60%, no Sudeste 48% e no Sul 40%.

Brasileiros gostam mais de Lula do que de qualquer outro político

À pergunta sobre qual o “sentimento em relação a lideranças políticas”, 43% disseram que gostam de Lula, 36% não gostam e apenas 1% não souberam ou não quiseram responder.


Os percentuais dos que não gostam de Temer (53%), Aécio (51), Serra (43%)  e Alckmin (39%) em comparação aos percentuais dos que gostam, provam que a perseguição e as tentativas de destruir o legado de Lula como pessoa e como presidente não contaminaram o povo, nem tampouco contribuíram para melhorar a imagem dos seus opositores. Apenas 13% declararam gostar de Temer, 17% de Aécio, 19% de Serra e 21% de Alckmin.

Lula é bem avaliado como pessoa e como político

A avaliação de Lula como pessoa e como político é positiva para  43% dos entrevistados. No Nordeste, o índice sobe para 67%, no Centro Oeste/Norte  48%, no Sudeste 33% e no Sul 21%.


30% dos brasileiros avaliaram Lula como pessoa e político como regular,  25% negativo e 2% não sabem ou não responderam. No Nordeste, o percentual de negativo cai para 5%, regular 27% e apenas 1% não sabem ou não responderam.

O povo sabe que Lava-Jato declarou Lula réu e se divide sobre injustiça

95% dos entrevistados ficaram sabendo que Lula foi indiciado pelos procuradores da Lava-Jato.

Quanto à isenção dos procuradores, a pesquisa constatou que o Brasil está dividido. Para 41%, os procuradores sempre atacam Lula e os petistas, mas não fazem nada contra os políticos do PSDB e do governo Temer. Para 43%, esses procuradores são justos e tratam todos os políticos da mesma maneira. 16% não sabem ou não responderam.


65% consideraram errado o fato dos procuradores dizerem que não conseguiram provas de que Lula agiu de forma desonesta, mas que estavam convictos de que ele agiu errado. 29% acharam correto Lula ser acusado sem provas.

Para a maioria dos brasileiros, Lula acertou mais do que errou. Para 62% dos entrevistados, Lula cometeu erros, mas fez muito mais coisas certas pelo povo brasileiro e pelo Brasil. 31% acham que ele errou mais do que acertou.

A pesquisa foi realizada depois do resultado das eleições, entre os dias 9 e 13 de outubro. Foram entrevistadas 2 mil pessoas com idade superior a 16 anos do Distrito Federal e de todos os estados brasileiros, exceto Roraima, de todos os segmentos econômicos e demográficos em 116 municípios.


PARABÉNS LULA- PARA 56% DOS BRASILEIROS O MELHOR PRESIDENTE

outubro 27, 2016
Pesquisa apurou que 56% dos entrevistados escolheram Lula no quesito 'o melhor presidente do Brasil em todos os tempos'; segundo lugar, longe, ficou para Fernando Henrique, com 13%, seguido por Getúlio Vargas, com 06%; questão principal do levantamento mostrou que presidente Dilma Rousseff
                                            Aniversário de Lula -Parabéns Presidente
                                                      CONEXÃO POLÍTICA

Ao apurar a baixa geral de popularidade das autoridades, a divulgação Datafolha deixou de dar destaque a um conjunto de respostas para uma pergunta objetiva feita no levantamento: qual foi o melhor presidente do Brasil em todos os tempos?  O motivo da edição não ter destacado esse ponto pode ter sido a expressividade das avaliações. O ex-presidente Lula, em meio à ampla debacle no prestígio dos executivos públicos, foi reconhecido por 56% dos entrevistados como o melhor presidente da história.

Pode-se alegar que há, no resultado, um efeito recall, mas, da mesma geração, o ex-presidente Fernando Henrique ficou em segundo lugar – mas com apenas 13% de menções. Getúlio Vargas teve 6% e Dilma 5% de aprovação. Sarney ficou com índice de 2% e Itamar Franco e Collor 1%.

Essa faceta da pesquisa Datafolha deixa claro que, apesar de amargar neste momento uma baixa na popularidade da presidente Dilma, que desceu  para 23%, o PT ainda detém a maior perspectiva de poder entre todas as legendas – exatamente com Lula como candidato a presidente em 2018.
Em seu discurso na festa de 35 anos do PT, o ex-presidente deixou claro que segue querendo comandar uma renovação do partido. Mesmo um tanto abatido pelo momento, Lula chamou seus partidários a enfrentarem acusações e adotarem a postura necessária para punir que se desviou da rota original da agremiação.

Entre os que apontaram Lula como o melhor presidente que o Brasil já teve, 64% são jovens. Segundo a pesquisa, a aprovação de Lula é maior entre os mais pobres, com 61%. Na categoria por regiões, Nordeste e Norte apresentam índice elevado de aprovação a ele.

PLIN PLIN - A MANIPULAÇÃO DA MÍDIA BRASILEIRA

outubro 26, 2016



A TV Globo é indiscutivelmente a emissora de maior Audiência e poder entre as emissoras de TVs brasileiras, A rede Globo de televisão (RGTV) foi ourtogada em 1958 e inaugurada em 1965 no período militar. A fragilidade histórica contribui para centralização da emissora no mercado brasileiro. A censura da ocasião possibilitou uma maior facilidade de manipulação das massas pelo Jornalista Roberto Marinho.

Roberto Marinho encontrou no Brasil circunstâncias favoráveis para torná-los “capitão da empresa” A sua emissora de TV beneficiava ao regime militar como “agente legitimador”, a Rede Globo fazia parte do padrão de empresa moderna e eficiente, ajudando a sua política concentradora e excludente. A ditadura militar se beneficiou da Rede Globo através da legitimidade distorcida dos fatos, aliando as massas a acreditar nessas inverdades.
O livro “Globo e política tudo a ver” de Venicio Lima destaca três casos “escabrosos” de manipulação eleitoral.
O primeiro caso, a Rede Globo não agradou da candidatura de Leonel Brizola para governador do Rio de Janeiro em 1982. Brizola voltou do exílio em 1979, com interesses na administração do Rio de Janeiro. Leonel Brizola foi um dos principais alvos do regime militar, por conseguinte não interessava a este sistema politico nem a sua maior aliada emissora de TV. A Globo demitiu nesta ocasião, Homero Sanches, em conseqüência de fazer parte do conselho informativo de Brizola.

Sanches aborda em uma entrevista a Playboy que, Roberto Irineu Marinho, filho de Roberto Marinho sustentava a candidatura de Wellington Moreira Franco. Irineu esquematizou um plano de apuração das eleições pelo interior, em que seu aliado seria mais bem votado, e ainda no esquema a empresa Proconsult substituía os votos de Brizola pelos de Moreira. No entanto não fazia parte do esquema da apuração por outro meio de comunicação, e o Jornal do Brasil se comprometeu com esse papel, o Jornal exibiu do seu próprio serviço um boletim do TER. Brizola elegeu-se desmascarando a poderosa rede Globo.
A rede Globo omitiu em 1984 “as diretas já”, que tentava legitimar a emenda parlamentar do deputado Dante de Oliveira oponente a emenda constitucional numero dois que controlava o processo sucessório eleitoral em prol do regime militar. Quando percebeu que era inevitável a Globo veiculou o segundo comício em São Paulo que coincidiu com o aniversário de São Paulo, e mesmo assim veiculou de forma distorcida durante a sua programação. “São Paulo hoje comemorou seu aniversario com diversas atividades, torneio de pipa, no parque do Ibirapuera e uma grande caminhada não sei onde. Foi dessa forma que o repórter Ernesto veiculou durante o jornal nacional o movimento “diretas já” que mobilizou todo o pais. A TV globo só transmitiu em definitivo o último comício realizado no Rio de Janeiro que contava com todas as forças de oposição. Mas algumas fontes afirmam que nesse momento a Globo tinha quebrado sua aliança com o regime devido ao poder da emissora que ameaçava até mesmo os governantes da ditadura militar.
Outro caso de manipulação Globo foi à nomeação do Ministro Mailson da Nóbrega durante a gestão de Sarney, Mailson era nesse momento o ministro interino de José Sarney, mas ele não podia efetivá-la no carpo porque precisava a aprovação de Roberto Marinho e ele tinha outro nome para o cargo. No entanto o nome de Mailson passou a interessar a poderosa Rede Globo depois da entrevista dele ao Jornal Nacional, tendo ótima repercussão. Sendo assim Roberto Marinho chamou Mailson para uma conversa e esse bate-papo lhe agradou, então a Rede Globo anunciou a nomeação de Mailson antes mesmo que o próprio a soubesse.
O lema “Globo agente se vê por aqui” chega a uma imensidade de lares sem a devida contestação do seu significado semântico e contextual, a emissora exerce hoje no Brasil “monopólio da fala”

Ultimamente o império sofre compassivas oscilações de audiência através de dividas acumuladas e uma sensível diminuição da audiência influenciada pelo surgimento de TVs segmentadas no Brasil, e o aumento freqüente de uso da internet, esse período a Globo diminui a preponderância sobre as demais, no entanto para o público o conteúdo veiculado torna menos interessante, já que, cresce ainda mais o número de reality shows contribuindo para o empobrecimento da programação.

A saga a verdade sobre Crivella : videos que pode acabar com Crivella

outubro 26, 2016


Crivella cai 20 pontos nas ultimas Pesquisas 



Me digas com quem andas Crivella e te direi quem es .. 


Crivella em Ipanema fala o que pensa

Marcelo Crivella, hoje candidato a prefeito do Rio de Janeiro, já chegou a afirmar que a Igreja Católica e outras religiões “pregam doutrinas demoníacas” e que gays são vítimas desse “terrível mal” e vivem “numa condição lamentável para o ser humano”




vídeo 02
Globo detona Crivella


“As poucas referências ao catolicismo foram equivocadas e extremistas feitas por um jovem missionário, cujo zelo imaturo da fé levou a cometer esse lamentável erro. Isso infelizmente ocorre”, escreveu o senador licenciado em nota. Crivella diz amar “os católicos, espíritas, evangélicos e a todos”. “Se alguma vez os ofendi, peço perdão. O mesmo em relação à homossexualidade”, acrescentou.

Trechos do livro Evangelizando a África, escrito pelo bispo licenciado da Igreja Universal quando ele vivia como missionário na África, foram publicados nesse domingo pelo jornal O Globo.
Na publicação, diz que a Igreja Católica “tem pregado para seus inocentes seguidores a adoração aos ídolos e a veneração a Maria como sendo uma deusa protetora” e que as religiões de matriz africana abrigam “espíritos imundos” e que praticam o sacrifício de crianças. “As tradições africanas permitem toda sorte de comportamento imoral, até mesmo com crianças de colo”, escreve.



vídeo 03
Crivella :opinião sobre catolicos e homossexuais 


Crivella também responsabiliza demônios por condutas como vícios, adultério e a homossexualidade. “O pai viciado e adúltero provavelmente passará o mesmo espírito para o seu filho. E quando ele morre, o espírito se manifesta no seu filho que prontamente negligencia sua esposa e seus filhos para prosseguir nessa conduta maligna.”

Adversário de Crivella no segundo turno, Marcelo Freixo (Psol) atacou as posições do bispo licenciado. “Crivella revela em seu livro quem é o verdadeiro candidato à prefeitura do Rio. Mostra todo o seu preconceito. Nós queremos uma cidade com mais tolerância, menos preconceito e que tenha espaço para todos os grupos e religiões”, disse.


vídeo 04

                                   OPINIÃO DE CRIVELLA SOBRE O POVO NEGRO

Na mira do STF : julga ação que pode tirar presidente senado Renan do cargo

outubro 26, 2016



A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, marcou para 3 de novembro, quinta-feira da semana que vem, o julgamento de uma ação que pode abrir caminho para retirar Renan Calheiros do cargo de presidente do Senado. A Corte terá que decidir se um réu pode ocupar cargos situados na linha de sucessão da Presidência da República. Como presidente do Senado, Renan é, hoje, a terceira autoridade na rota sucessória. Se por alguma razão Michel Temer e Rodrigo Maia, o presidente da Câmara, não puderem assumir o Planalto, é Renan quem assume.
Renan Calheiros vai cair após voto supremo
Numa sessão realizada em 5 de maio, o Supremo afastou o então deputado Eduardo Cunha do comando da Câmara a pedido da Procuradoria da República. Um dos argumentos esgrimidos pelo relator do caso, ministro Teori Zavascki, foi justamente o de que não convinha manter a poltrona de presidente da República ao alcance de um réu.
Teori anotou em seu voto: “…Não há a menor dúvida de que o investigado não possui condições pessoais mínimas para exercer, neste momento, na sua plenitude, as responsabilidades do cargo de presidente da Câmara dos Deputados, pois ele não se qualifica para o encargo de substituição da Presidência da República, já que figura na condição de réu no inquérito 3983, em curso neste Supremo Tribunal Federal.” A tese foi endossada pela unanimidade do plenário do tribunal.
RENAN NA MIRA STF 
Agora, os ministros do Supremo terão de dizer se as razões que justificaram o afastamento de Cunha se aplicam às outras autoridades que compõem a linha sucessória. Se a resposta for positiva, bastará que Renan se torne réu na Lava Jato ou em qualquer outro escândalo para ser apeado do comando do Senado. A ação foi protocolada pela Rede, legenda de Marina Silva. O relator é o ministro Marco Aurélio Mello.
A hipótese de Renan ser enviado pelo mesmo Supremo ao banco dos réus não é negligenciável. Além de responder a oito inquéritos na Lava Jato, o presidente do Senado já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República no caso em que é acusado de pagar as despesas de uma filha que teve for a do casamento com propinas recebidas da Constrututora Mendes Júnior.
 
Renan Ameaça Temer e Ministro da Justiça
O caso é de 2007. Está pronto para ser julgado há 3 anos e 8 meses. Desde o dia 4 de outubro, encontra-se sobre a mesa de Cármen Lúcia, para que ela marque a data do julgmamento. Algo que pode ocorrer a qualquer momento. É contra esse pano de fundo que Renan comprou briga com o “juizeco de primeira instância” que autorizou a Polícia Federal a varejar a Polícia do Senado. Em resposta, Cármen Lúcia exigiu “respeito” ao Judiciário.
Em visita ao Planalto, na manhã desta terça-feira, Renan pediu a Michel Temer que intermediasse uma conversa com Cármen Lúcia. Contactada pelo presidente da República, a ministra alegou ter dificuldades para encaixar o encontro em sua agenda. Ficou de verificar. Renan chegou a celebrar o encontro em entrevista (assista abaixo). Horas depois, porém, Carmén Lúcia refugou o convite. E Temer viu-se compelido a cancelar o encontro que ocorreria nesta quarta-feira.

URGENTE: Não foram encontrados valores ilegais nas contas de Lula

outubro 25, 2016
A Lava Jato não apresentou qualquer prova que possa dar sustentação às acusações formuladas contra Luiz Inacio Lula da Silva, mesmo após ter promovido devassa em relação ao ex-presidente, seus familiares, colaboradores, ao Instituto Lula e à empresa de palestras LILS.


                                                              LULA X MORO

São, por isso, sem exceção, acusações frívolas, típicas do lawfare, ou seja, da manipulação das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política.

Neste caso, uma autoridade que não é a responsável pelas investigações em relação a Lula, emitiu sua “convicção”, sem lastro, para atacar a honra e a reputação do ex-presidente, repetindo o abuso praticado na coletiva realizada pelos Procuradores da Operação Lava Jato (14/9/2016), quando nosso cliente foi alvo de comentários sobre questões estranhas ao processo ali tratado.

Tal posicionamento não pode, assim, ser tratado como oficial, mas tão somente como a indevida e inconsequente opinião de um membro da Polícia Federal, sem elemento algum para autorizar a conclusão de que Lula recebeu qualquer vantagem indevida. Todas as contas de Lula já foram analisadas pela Polícia Federal e nenhum valor ilegal foi identificado.

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