O legado de Lula e Dilma- 13 Anos governando para o Povo

agosto 31, 2016

Bolsa Família
Brasil vence a guerra contra a fome
Vocês se lembram de como era no passado, antes da eleição de Lula, quando a fome parecia um fenômeno natural e inevitável, contra o qual nada podia ser feito? Quando milhões de crianças dormiam e acordavam sem ter o que comer? Pois o "impossível" aconteceu em apenas dez anos. Com Lula e Dilma, o Brasil deixou o mapa mundial da fome, pela primeira vez em sua história. 
De acordo com o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo – 2014”, divulgado em 16 de setembro último pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil reduziu em 82% a população em situação de subalimentação, entre 2002 e 2012.
O relatório mostra que o Indicador de Prevalência de Subalimentação, medida empregada pela FAO há 50 anos para dimensionar e acompanhar a fome em nível internacional, atingiu no Brasil o nível histórico de 1,7% – quando o indicador cai para menos que 5%, a organização considera que um país superou o problema da fome.



Entre as políticas públicas que fizeram do Brasil um exemplo a ser seguido pelos outros países do mundo, a FAO destaca a geração de 21 milhões de empregos e o aumento real de 71,5% do salário mínimo (leia mais em Empregos e Salários), o aumento na produção de alimentos (leia mais em Agricultura Familiar & Reforma Agrária), a merenda escolar distribuída diariamente a 43 milhões de crianças e jovens, o equivalente a uma população da Argentina alimentada todos os dias (leia mais em Educação) e, claro, o maior programa de transferência de renda do planeta: o Bolsa Família.



Maior programa de transferência de renda do mundo beneficia 50 milhões de brasileiros

Graças a Lula e Dilma, o Brasil vive um processo de inclusão sem precedentes na história. Com o Bolsa Família, 36 milhões de brasileiros se mantêm fora da extrema pobreza. Somos hoje um país mais desenvolvido e menos desigual, um país muito diferente do Brasil de 12 anos atrás, quando milhões de brasileiros não tinham o que comer e as crianças pobres eram obrigadas a abandonar a escola para ajudar os pais. Sem estudo, essas crianças cresciam pobres e tinham filhos que também cresciam sem futuro.

Esqueça o tal "efeito preguiça" do Bolsa Família, tão apregoado pelos preconceituosos. Ele nunca existiu. Nada menos que 75% dos beneficiários adultos estão no mercado de trabalho. Além disso, 1,7 milhão de famílias deixaram voluntariamente o programa e 1 milhão não se recadastraram (provavelmente porque melhoraram de vida). A verdade é que nenhum beneficiário está com a vida ganha: cada família recebe, em média, R$ 167,00 por mês. É pouco, mas ajuda sobretudo na segurança alimentar e garante – aliás, exige – o acompanhamento de saúde e a permanência das crianças na escola. Ao elevar a escolaridade e a saúde da população, o Bolsa Família não muda apenas a vida dos mais pobres. Muda o futuro do Brasil.



Palavras de Dilma Vana Rousseff
• Em 2011, Dilma lançou o Plano Brasil Sem Miséria, cujo objetivo está explicito no nome. Com o Brasil Sem Miséria, o Bolsa Família ganhou um reforço destinado aos mais pobres entre os pobres: quanto menor a renda per capita da família, maior o valor pago, garantindo para cada membro a superação do patamar de R$ 77,00 mensais, A medida beneficiou 22 milhões de brasileiros que ainda viviam na extrema pobreza. Os benefícios tiveram aumento médio real de 44%;  para os mais pobres, o crescimento foi de 84%. Além da transferência de renda, os beneficiários garantiram acesso a diversas políticas de inclusão produtiva. Em apenas uma década, com o Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria, a extrema pobreza caiu 89%. Foi o fim da miséria do ponto de vista da renda, o passo inicial para uma vida com mais dignidade.



EDUCAÇÃO
Melhora em todos os níveis
Em apenas 12 anos, Lula e Dilma criaram 422 escolas técnicas -- três vezes mais do que fizeram todos os governos anteriores em mais de um século de história (140 escolas). Criaram também 18 universidades federais, 173 câmpus e programas como o ProUni e o Fies, que democratizaram o acesso ao ensino superior. Resultado: o país que levou cinco séculos para ter 3,5 milhões de jovens frequentando universidades, precisou de apenas 12 anos para chegar aos atuais 7,1 milhões de brasileiros universitários.Com Lula e Dilma, os professores conquistaram piso salarial nacional, que aumentou 78,7% desde que foi criado, em 2009, com ganho real de 35,5%. O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica garante curso superior aos educadores ainda sem graduação. Instrumentos precisos de avaliação, como Ideb (ensino básico) e Sinaes (ensino superior), permitem aferir qualidade e corrigir deficiências. A educação melhorou em todos os níveis e para todos.



Antes de tudo é preciso entender essa pregação do ódio contra o PT. Enxergar a cortina que esconde esse processo de ódio contra o PT. E colocar as coisas no seu devido contexto histórico. É preciso uma reflexão sobre como era o país antes de Lula e Dilma e da chegada do PT ao poder.
Foi com o governo do PT que milhões de brasileiros saíram da linda da pobreza, conseguiram comprar a casa própria, conseguiram botar seus filhos para fazer uma faculdade, conseguiram comprar um carro novo, conseguiram andar de avião pela primeira vez. Enfim, conseguiram ser vistos e tiveram suas vidas mudadas.
E nós, como petistas, temos que fazer essa reflexão e esse debate diariamente. É preciso fazer com que as pessoas ‘recuperem’ a memória de qual era a situação do País e veja como sua vida mudou nesses últimos 13 anos.
É preciso fazer com que elas pensem como seria o Brasil sem o Lula, sem a Dilma, sem esses 13 anos de governo do PT.


É fato que a economia brasileira hoje passa por um momento de dificuldades, que enfrentamos problemas na área política. Mas não podemos perder de vista o papel do PT nesse novo Brasil.
Precisamos ter tranquilidade e cautela para observar a evolução das coisas. Nos nossos governos não observamos a fome matando pessoas como acontecia antes, por exemplo. Esse é o impacto dos governos Lula e Dilma. Estamos desenvolvendo o país para outro patamar.
E isso tem incomodado muita gente. Vivemos um período que vários setores da sociedade se colocam contra o partido de maneira odiosa, como se fossemos ladrões porque algumas pessoas, de vários partidos e até sem partido, podem ter cometido mal feitos. Estamos vivendo uma verdadeira guerra e temos que enfrentar essa guerra.
Existe uma clara aliança de combate ao PT. Uma clara pregação de ódio que une grande mídia, que mais parece panfleto da oposição, setores conservadores da sociedade e o grande capital especulador que deixou de lucrar com os nossos governos.
É uma união por oportunismo, ideologia e interesses econômicos. Ficou fácil falar mal do PT, mas nós saberemos fazer o enfrentamento e seguir em frente.
A verdade é que o PT um processo de inclusão nunca visto na história do País, colocamos o Brasil na rota do desenvolvimento. Não temos motivos para ter vergonha das conquistas que trouxemos para o país.
E como disse em artigo recente o frade Leonardo Boff, o ódio ao PT no fundo no fundo é o ódio das conquistas que trouxemos ao povo pobre.
Muitos deles não toleram o avanço que o povo pobre conquistou nos nossos governos. Não toleram o cheiro do avanço do filho do pobre que senta ao lado do seu filho no banco da faculdade. O avanço do pobre que senta ao seu lado na poltrona do avião.
O PT fez muito pelo Brasil e o povo brasileiro reconhece isso ao eleger Lula dus vezes e Dilma duas vezes. O PT fez e faz histórias em favor do Brasil.



Sucessores de Dilma São acusados de Corrupção

agosto 31, 2016
A AP (Associated Press) publicou uma reportagem nesta terça-feira (30), reproduzida em jornais como o norte-americano Washington Post, em que lembra que os três próximos da linha de sucessão da presidente Dilma Rousseff, respondem a acusações de corrupção
O primeiro na linha, o presidente interino Michel Temer, foi delatado pelo ex-senador e ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, por ter supostamente pedido dinheiro do esquema de corrupção na Petrobras para pagar contas da então candidatura de Gabriel Chalita (então no PMDB, hoje no PDT) à Prefeitura de São Paulo, em 2012. As quantias teriam sido transferidas por forma de doação legal pela empreiteira Queiroz Galvão.
Além disso, Temer foi acusado de ter apontado um lobista para distribuir entre 1997 e 2001 propinas oriundas de negócios com etanol. O interino nega todas as acusações, mas a AP lembra que ele está inelegível por oito anos por cometer crime eleitoral em 2014.
O segundo da linha sucessória é Rodrigo Maia, eleito recentemente para a Presidência da Câmara dos Deputados. De acordo com a agência, um auxiliar de um governador disse que Maia recebeu doações ilegais para campanhas políticas. Ele nega.
O terceiro, prossegue a Associated Press, é Renan Calheiros, presidente do Senado. Lembrando que Calheiros assume o governo em uma eventual viagem de Temer e Maia, a agência conta que o STF (Supremo Tribunal Federal) abriu várias investigações contra ele no escândalo da Petrobras. Calheiros também foi delatado por Machado, que afirmou que o senador recebeu quase US$ 10 milhões em propinas por cerca de dez anos. O presidente do Senado também nega as acusações.

Consolidado o Golpe de Estado no Brasil

agosto 31, 2016



                Querida Democracia... ruptura do estado democrático não respeita Voto Popular 
 "Não esperem de mim o silêncio dos  covardes", diz Dilma  



Jornais internacionais repercutiram o discurso da presidente Dilma Rousseff perante o Senado brasileiro nesta segunda-feira (29/08). O espanhol El País classificou a fala da mandatária como “dura e emocionante”. Dilma foi ao Senado para se defender das acusações de crime de responsabilidade que visam destitui-la de seu cargo.
Em artigo, o El País disse que Dilma “apelou aos sentimentos, à sua história política, ao seu caráter e à sua trajetória para deixar claro de que está sendo expulsa [da Presidência] injustamente”.
“Ela sabe. Sabe que só um milagre a salvará [do impeachment], sabe que tudo está perdido. Ou quase. Por isso, apesar desta interpelação, Rousseff não dirigiu seu discurso só aos senadores, mas ao país inteiro, aos livros de história, ao seu próprio retrato e à sua própria biografia, consciente da dimensão do momento, da importância do discurso”, escreveu o autor do texto, Antonio Jiménez Barca.
Para o jornal espanhol, Dilma conseguiu atingir o “triste objetivo de sua própria defesa” nesta segunda: “deixar para os historiadores um precioso discurso inútil”.
Ainda na Europa, o jornal diário português Público, ao tratar do discurso de Dilma, deu como provável seu impeachment.
“A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, não poupou nas palavras na sua defesa perante o Senado, no julgamento em que deverá ser destituída do cargo, do qual está suspensa desde maio”, afirmou o veículo.
“A presidente defende-se destas acusações [pedaladas fiscais] — muitos analistas dizem que esta contabilidade criativa não é muito diferente da realizada por outros governos”, escreveu a autora do texto, Clara Barata.
Além disso, o jornal trata da operação Lava Jato, que investiga esquemas de corrupção que envolviam desvio de dinheiro da petrolífera Petrobras. Apesar de reconhecer que nunca foi descoberto nada que “visasse concretamente Rousseff — sua honestidade pessoal nunca foi posta em causa”, o Público diz que “a presidente convivia com esse sistema político que ninguém duvida que seja corrupto”.
A emissora norte-americana CNN também comentou o discurso da presidente quem, segundo o veículo, “não tem intenção de aceitar seu impeachment sem uma luta”.
“Não está claro se um discurso emocionado irá fazer algum bem [para ela]. A maré de opiniões está contra ela, e sua aparição [perante o Senado] é esperada que seja seu último pronunciamento público”, afirmou a CNN.
Segundo a emissora, o processo de impeachment se arrastou por meses e é um “retorno desagradável à realidade” para o Brasil após as celebrações dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que, “apesar de ter orquestrado, Rousseff foi impedida de comparecer”.
“[Esta] é uma crise política que os brasileiros comuns poderiam ficar sem — o país está tentando sair de uma recessão”, disse a emissora.
Outro veículo norte-americano que também abordou o discurso da presidente foi o jornal USA Today.
“Após quatro dias de briga intensa na capital do Brasil sobre as acusações enfrentadas por Rousseff, ela teve sua chance de se defender (…) Rousseff usou seu discurso de 45 minutos para ressaltar sua história política e pessoal”, escreveram os autores do artigo.
Para o jornal, vem se construindo um “momentum” contra a mandatária brasileira, “que está ficando sem tempo de convencer os outros senadores a mudarem seus votos [em seu favor]”.
“Você pode até não gostar da Dilma ou das suas políticas, mas é muito difícil chamá-la de covarde. Ela sabe que está caindo, mas encara as acusações”, observa Vicent Bevins, do LA Times.
Na América do Sul, o jornal argentino Clarín também se pronunciou em relação ao discurso da mandatária, que classificou como “uma histórica declaração de defesa”.
“A presidente enfrenta agora sua última batalha, em uma sucessão de crises que arrasta desde que iniciou seu segundo mandato, em 1º de janeiro de 2015”, escreveu a jornalista Eleonora Gosman.
Os parlamentares precisam de 54 votos para impedir Dilma. Em maio, quando era votado seu afastamento, apenas 22 dos 81 senadores votaram pela permanência da presidente. Caso ela perca a votação, o presidente interino e vice-presidente Michel Temer assumirá definitivamente o Palácio do Planalto até 2018. 

DILMA ROUSSEFF MULHER HONESTA E HONRADA.

agosto 31, 2016

NA IMPRENSA INTERNACIONAL FICOU CLARO: É GOLPE, UMA TRAGÉDIA É UM ESCÂNDALO.

agosto 31, 2016


                    NA IMPRENSA INTERNACIONAL FICOU CLARO: É GOLPE
O golpe contra a presidenta Dilma Rousseff está sendo denunciado por alguns dos maiores meios de comunicação do mundo. Sim, golpe, com todas as letras.

O processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff,  será consumado no Senado está sendo definido como "golpe" por todos os jornais mais importantes do mundo.

Dilma Rousseff vai ser retirada do cargo de presidente da Republica federativa do Brasil e entrará para a posteridade como uma Mulher forte que foi Derrubada com um Grupo de Lobos da Velha Política; episódio triste da jovem democracia brasileira.
DESCREVA pagar o processo atual, os proponentes sugerem um "crime perfeito". O impeachment, a Constituição agendadas no Brasil, tem todas as armadilhas da legitimidade. Não, na verdade, está vindo Tirar  Dilma Rousseff, eleita em 2014 pela força do Povo.
Os canais de Televisão em sua maioria principalmente a Rede Globo, tem participação nas manipulações e contribuindo de forma direta  com os movimentos de protestos de 2014 e 2015.
    Vítima  Dilma Rousseff  de manobra política para retirar uma mulher eleita democraticamente com 54 milhoes de votos  "golpe"

Esta guerra inicio com os avanços social dos governos do PT EM 13 ANOS. revolta social. o tempo de Cidadãos reivindicações.



Veículos nos Estados Unidos, na Europa, na América do Sul e na Ásia tratam o afastamento de Dilma como "injusto" e um "castigo desproporcional". "Senadores conspiram para tirar Dilma e matar a Lava Jato", afirma o inglês The Guardian. "Se uniram pela retirada de Dilma sabendo que seria injusto", diz o americano The Washington Post.

                 NA IMPRENSA INTERNACIONAL FICOU CLARO: É GOLPE

O golpe contra a presidenta Dilma Rousseff está sendo denunciado por alguns dos maiores meios de comunicação do mundo. Sim, golpe, com todas as letras.

Ao contrário do que têm pregado alguns dos maiores jornais e boa parte da grande mídia brasileira, signatários do golpe, para os maiores jornais do mundo fora do Brasil, “Dilma é vítima de um "golpe" encenado por seus adversários” (Le Monde), e que os senadores se “uniram pela retirada de Dilma sabendo que seria injusto”(The Washington Post), em concordância com a rede RT, que diz que “60% do congresso é acusado de corrupção e contra-ataca Dilma, que tentou fazer uma limpeza no congresso”.

Tragicomédia foi a palavra escolhida tanto pelo jornal português Público quanto pelo argentino Página 12, da Argentina. A Al Jazeera, árabe, preferiu escolher a palavra hipocrisia para definir o processo. Enfim, veículos de imprensa de todo o planeta ressaltam a ilegitimidade e desproporcionalidade desse processo de impeachment.

O fato é que o governo Dilma Rousseff foi implacável no combate a corrupção, dando autonomia para a Polícia Federal, para a justiça, criando facilitadores para as investigações. Isso incomodou os aliados de Temer e Cunha, como o senador Romero Jucá, que chegou a ser empossado ministro e foi flagrado conspirando para acabar com a punição dos corruptos.

É de se ressaltar que a imprensa internacional já fez diversas manifestações mostrando espanto ao ver boa parte dos nossos grandes jornais e canais de televisão atuam como cabos eleitorais de um impeachment sem crime, contra uma pessoa honesta, apoiado por investigados por corrupção.

O golpe é também midiático, além de parlamentar e empresarial. Por isso é fundamental divulgarmos o que o mundo pensa dessa triste página de nossa históri

Campanha - Respeite meu voto Senadores !

agosto 30, 2016
Afastada durante o processo de impeachment que começou a ser julgado no Senado, a presidente Dilma Rousseff (PT) responde questionamentos nesta segunda-feira (29). Ao senador Aluísio Nunes Ferreira (PSDB), Dilma afirmou que não recorre ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque não "perdeu a esperança" da Casa ser contra o seu afastamento.
“Vim aqui porque respeito essa instituição, ela não está compactuando hoje. No mento que deferir uma sentença quando não há um crime de responsabilidade provado (...) essa é uma exigência da Constituição, pode ter o impeachment, mas havendo crime. Caso contrário, instaura-se o deus no acuda. Esse processo é fundamentalmente pelos senhores senadores. Respeite meus julgadores porque chegaram aqui com os mesmos votos que eu nas urnas. Estou aqui argumentando, não cometam o crime de condenar uma inocente”, disse. 


 


CANDIDATO DERROTADO

agosto 30, 2016
Uma das melhores cenas da sessão da manhã do Senado foi quando Dilma citou o “candidato derrotado”. Dilma sublinhou o adjetivo “derrotado”.

Sem que nada houvesse sido obviamente combinado, a câmara da TV Senado se fixou em Aécio. E os memes se multiplicaram pelas redes sociais.

É assim que Aécio, o Abominável Aécio das Neves, vai passar para a história. Como o candidato conservador que ao ser batido nas urnas iniciou o processo de golpe que tragicamente vai chegando ao fim.


Há outros protagonistas no golpe, como Eduardo Cunha, bem definido por Katia Abreu nestes dias como um “escroque internacional”.
Mas Aécio é um caso à parte.

Um corrupto contumaz, um recolhedor de propinas que sempre gozou da proteção da mídia, Aécio foi inventando pretextos absursos para desqualificar a vitória de Dilma.

Colocou em dúvida a lisura das urnas eletrônicas, chegou à insanidade de reivindicar que fosse ele proclamado presidente — e depois se mancomunou com Eduardo Cunha para que este aceitasse o processo de impeachment na Câmara, a base de tudo.
Não esqueçamos o papel imundo, na trama, do mentor de Aécio, FHC, um homem de esquerda na origem que fi caminhando progressivamente para a direita e hoje é um fâmulo da plutocracia.
Mas é de Aécio que tratamos.
Dilma qualificou-o exatamente como ele passará para a história. Sem nome, sem nada: como o candidato derrotado.
Os historiadores do futuro já têm um título pronto para a biografia na qual narração a carreira infame de Aécio.
O Candidato Derrotado.


É aquele ditado: o que o amor une, o golpe separa. Dilma Bolada Ironiza

agosto 30, 2016

Partiu de William Bonner a iniciativa de se separar de Fátima Bernardes. O casal de jornalistas enfrentava rumores de crise conjugal desde o início do ano e anunciou o divórcio na noite desta segunda-feira, pelo Twitter — ao mesmo tempo, mas em contas separadas. O anúncio foi feito depois das 21h, quando Bonner já havia deixado a bancada do Jornal Nacional, telejornal que apresenta na Rede Globo e onde trabalhou por anos com a agora ex-mulher, Fátima



Partiu de William Bonner a iniciativa de se separar de Fátima Bernardes. O casal de jornalistas enfrentava rumores de crise conjugal desde o início do ano e anunciou o divórcio na noite desta segunda-feira, pelo Twitter — ao mesmo tempo, mas em contas separadas. O anúncio foi feito depois das 21h, quando Bonner já havia deixado a bancada do Jornal Nacional, telejornal que apresenta na Rede Globo e onde trabalhou por anos com a agora ex-mulher, Fátima Bernardes.

Bonner e Fátima têm três filhos juntos, os trigêmeos Vinícius, Laura e Beatriz, de 18 anos. “Três jovens incríveis”, como tuitaram.
Os jornalistas Wiliam Bonner e Fátima Bernardes anunciaram na noite desta segunda-feira que estão se separando, após 26 anos de casamento. Em uma série de mensagens idênticas publicadas nos perfis de ambos no Twitter, eles afirmam que continuam “amigos, admiradores do trabalho um do outro e pais orgulhosos de três jovens incríveis”.

Após 14 anos, Fátima deixou o JN em 2011 para trabalhar em um projeto-solo, que iria ao ar no ano seguinte, o Encontro com Fátima Bernardes, programa na linha dos matinais americanos. Ao sair, foi substituída por Patricia Poeta, que depois também migraria para o entretenimento — ela hoje é uma das apresentadoras do É de Casa, aos sábados.




Dilma X Aécio no Senado ...Louca para o Aécin me perguntar sobre corrupção ou alguma delação que meu nome foi citado? Aécin 6x...

agosto 30, 2016

Sou um Mulher Honesta senhor Aécio 



Adriana Esteves deixa recado nas redes

agosto 29, 2016

#AoVivo Dilma discursa no Senado Federal #PelaDemocracia Assista!

agosto 29, 2016
                       #AoVivo Dilma discursa no Senado Federal #PelaDemocracia Assista!

Dilma Rousseff está no Senado Federal nesta segunda-feira, 29 de agosto, para se defender no processo de impeachment do qual é alvo. Aos senadores,transformados em julgadores que decidirão se ela deve perder definitivamente o mandato ou não, a presidenta afastada do cargo desde 12 de maio deve dizer que não cometeu crime de responsabilidade e, portanto, não merece deixar de vez o Palácio do Planalto. A expectativa é que a petista, que deve ser acompanhada por uma comitiva que inclui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seja derrotada no julgamento. Se isso acontecer, Michel Temer assume o posto até 2018. Entenda aqui os argumentos da acusação e da defesa. 

                                      https://www.facebook.com/DilmaRousseff/?fref=ts

Aberta a Sessão - 58% dos senadores são suspeitos ou acusados de crimes na Justiça !

agosto 29, 2016




Do total de 80 senadores que participarão da votação (Delcídio Amaral foi cassado nesta terça-feira, 10), 47 são suspeitos ou acusados de crimes que vão desde falsidade ideológica até abuso de poder econômico - o que equivale a quase 60%. Treze deles podem ter ligação com casos de corrupção investigados na Operação Lava Jato. E entre os 68 oradores que vão debater o tema no Senado nesta quarta-feira, 40 são suspeitos ou acusados de crimes.

O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sob suspeita de crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por conta de denúncias feitas por um dos delatores da Lava Jato. A apuração já foi autorizada pela Justiça.
Já o senador Aécio Neves (PSDB-MG), adversário derrotado na última eleição presidencial, responde por crimes eleitorais. Também paira sobre ele suspeita de ter ocultado informações sobre um suposto esquema de compra de votos em Minas Gerais, em 2005. Um pedido do procurador-geral da República para investigar o senador no âmbito da Lava Jato está à espera de decisão no STF.


Entre os 13 políticos alvos de inquérito no STF devido à Lava Jato, suspeitos de ligação com o escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras, estão: quatro senadores do PMDB (Edison Lobão, Renan Calheiros, Romero Jucá e Valdir Raupp); três do PT (Gleisi Hoffmann, Humberto Costa e Lindbergh Farias); três do PP (Benedito de Lira, Ciro Nogueira e Gladson Cameli); um do PSDB (Aécio Neves); um do PTC (Fernando Collor) e um do PSB (Fernando Bezerra Colelho).
Andamento da sessão
Antes da votação nesta quarta-feira, os 68 senadores inscritos para debater terão até 15 minutos para discutir o texto do relator da comissão especial do impeachment, Antônio Anastasia (PSDB-MG). Em seguida, o próprio relator vai se manifestar, o qual também foi investigado pela Lava Jato, mas teve a acusação contra ele arquivada por falta de provas.
O último a falar será o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que faz a defesa da presidente. Ele foi ministro da Justiça por seis anos, desde o primeiro governo Dilma. Sob sua gestão, o escândalo na Petrobras começou a ser investigado pela Polícia Federal. O próximo passo é a votação eletrônica.
Ficha suja

A lei brasileira determina que condenados pela Justiça não podem se candidatar a cargos públicos. Nesse sentido, a lentidão no julgamento de políticos suspeitos de envolvimento em irregularidades conta a favor da impunidade.
A acusação mais recorrente entre os senadores é de improbidade administrativa, quando um agente público comete ato desonesto que vai contra a administração pública. É o caso da acusação feita contra o senador Blairo Maggi (PR-MT), apontado por favorecer o desmatamento irregular em seu estado. Os números são do projeto Excelências, da ONG Transparência Brasil.
Quem compõe o Senado brasileiro
O Senado brasileiro é composto principalmente por empresários de diferentes setores. De acordo com estudo da Transparência Brasil, quase um terço deles são ligados ao agronegócio, e um quarto dos senadores possui concessões de rádio e televisão. Há apenas 11 mulheres entre o total de 81 senadores, enquanto elas são 51,4% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em cada um dos 26 Estados e no Distrito Federal, são eleitos três senadores para mandatos de oito anos. O salário de cada senador é de 33,7 mil reais, e todos têm direito a alguns milhares de reais por ano para administrar a estrutura do mandato. O valor varia com a localização do E
stado de origem do senador.
Essa quantia pode ser usada para o aluguel de imóveis para escritório político em seu estado de atuação, na aquisição de material de consumo, para locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis, para contratar serviços de apoio ao parlamentar, divulgar atividade parlamentar, e ainda para passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais e para serviços de segurança privada.
Além disso, eles têm à disposição carro oficial com combustível, diárias em hotéis em caso de viagens oficiais e uma cota para postagens de correio pagas à parte pelo poder público. Em 2015, esses benefícios custaram 22,8 milhões de reais aos cofres públicos.



Dilma e Lula juntos pelo Povo no Senado

agosto 28, 2016
PELO POVO E COM O POVO 


Senado Golpistas

agosto 28, 2016

ENEM 2016 - Significado da Palavra Temer na Língua Portuguesa ?

agosto 27, 2016

Dilma Rousseff - Poderá derrubar Impeachment- tem entre 28 á 31 votos no Senado

agosto 27, 2016



Fonte da informação:  integrantes da cúpula interna do PT e aliados, afirmam a possibilidade real de retomada

do mandato da Presidente Dilma Rousseff,ex: o senador Roberto Requião (PMDB-PR) afirma que a presidente legitima contabilizam 31 votos para barrar o impeachment.
Para Dilma ser afastada definitivamente da Presidência, é necessário que, ao menos, 54 senadores (equivalente à maioria absoluta do Senado) votem favoravelmente ao impeachment. Se esse número de votos não for alcançado na votação final do julgamento, a petista retorna imediatamente ao comando do governo.
 As articulações políticas nas trincheiras governistas e oposicionistas devem se manter intensas nos bastidores até o último minuto do julgamento, embora, os conselheiros de Temer já repitam que o impeachment "está consumado".

Um dos termômetros que os integrantes do Palácio do Planalto usam para tentar demonstrar que o afastamento é irreversível é o placar da votação da etapa anterior do processo de impeachment, que transformou Dilma em ré. Na ocasião, 59 senadores votaram a favor de ela ser levada a julgamento no plenário e 21 se posicionaram contra.

Na votação final, pelos cálculos do líder do PSDB no Senado, os votos pró-impeachment poderão até chegar a 62 ou 63 votos. Os articuladores políticos de Temer têm trabalhado nas últimas semanas para aumentar ainda mais a margem de votos favoráveis ao afastamento definitivo na última votação.
 Na votação anterior, eles se posicionaram contra Dilma ser levada a julgamento final. O objetivo dos aliados do presidente em exercício é fazer com que esses parlamentares votem a favor do afastamento na etapa definitiva do processo de impeachment.
“.Integrante do PMDB de Temer, mas aliado de Dilma, Roberto Requião ressalta que, nas contas da oposição, os votos contrários ao impeachment chegam a 31.
“Vamos derrubar o impeachment, teremos 31 votos”, enfatizou.


O peemedebista acredita em mudanças de lado de última hora. “Tenho visto que alguns senadores podem trocar de opinião”, observou.
Renan convoca líderes para discutir o depoimento de Dilma na segunda
Petistas jantam com Renan para 'organizar' depoimento de Dilma
Lula assistirá ao pronunciamento de Dilma das galerias, dizem senadores

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