"Os bastidores do Poder" Por que eles querem o golpe ? ...


 Todos citados em delações 




"Uma bomba estourou no coração do governo Temer"
Sérgio Machado afirmou que o presidente interino negociou com ele 1,5 milhões de propina para campanha de Chalita à  prefeitura de São paulo.
"De acordo com Machado-  o contexto da conversa deixava claro que o que o Michel Temer  estava ajustando com o depoente era que este solicitasse recursos ilícitos das empresas que tinha contratos com a transpertro na forma de doação oficial a campanha de Chalita"
disse que alugou um carro e que se identificou ao entrar na base aérea. as falas de Machado citadas na delação são explicativa
Ex presidente da Transperto Sérgio Machado disse ainda:
A empreiteira, no entanto fez naquele ano doações que somaram R$ 11,8 milhões  para a direção Nacional  do PMDB, que foi a principal financiadora da campanha de Chalita.
Que ouviu de diversos senadores nas reuniões na casa de Renan calheiros que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB; na ordem de 40 milhões.  

 procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador e ex-ministro do planejamento de Temer, Romero Jucá (PMDB-RR), e do ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), por tentativa de barrar a operação Lava Jato. Janot também pediu a prisão do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por ele continuar interferindo no andamento dos trabalhos da Casa.


A informação foi divulgada pela TV Globo, na manhã desta terça-feira. Ainda segundo a emissora, no caso de Sarney, foi determinado o uso de uma tornozeleira eletrônica. Sarney, Renan e Jucá foram flagrados em conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Segundo a reportagem, caso Machado não tivesse gravado a trama, a legislação seria modificada para impedir que presos pudessem firmar acordos de delação premiada. O instrumento vem sendo usado como chave para a descoberta de novas linhas de investigação desde o início da Operação, tendo exercido papel central em pedidos de inquéritos no STF inclusive contra o presidente do Senado.

                                  
                                   

Imprensa internacional já repercute áudio de Romero Jucá divulgado pelo Jornal Folha de São Paulo nesta segunda-feira, 23.  O jornalista Glenn Greenwald, do Intercept foi o primeiro a comentar e falou em "Golpe"

. O espanhol El País,  fez seu texto em cima da matéria do jornal brasileiro que divulgou as transcrições da conversa entre o Ministro do Planejamento Romero Jucá e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, onde eles falariam de um pacto para barrar o avanço das investigações da Lava Jato.






The Guardian -britânico  reforçou, a repercussão internacional de que as gravações entre o ministro Romero Jucá o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado indicam uma conspiração para retirar a presidente Dilma Rousseff do cargo como parte do plano para estacar as investigações da operação Lava Jato.






“As revelações são capazess de prejudicar a credibilidade do governo interino liderado por Michel Temer, cujo centro-direita gabinete inclui sete ministros implicados no inquérito Lava Jato (Car Wash) em propinas e lavagem de dinheiro na empresa estatal de petróleo Petrobras”, acrescenta o Guardian. 


“O ar de conspiração em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff se aprofundou com a divulgação de uma conversa telefônica secretamente gravada, que sugere que os esforços para forçá-la do cargo eram parte de uma conspiração para anular uma vasta investigação de corrupção que tomou conta elite política do país”, diz o jornal nesta tarde. 
A divulgação do áudio entre Jucá e Machado levou à saída de Romero Jucá do Ministério do Planejamento. 


NY TIMES : GOVERNO DO BRASIL SOB FOGO POR VAZAMENTO DE GRAVAÇÃO
Na matéria, o NY Times lembra que Dilma, mesmo sofrendo queda de popularidade com o avanço da investigação nunca tentou parar a operação, pois entendia que era necessária para o país. O texto ressalta que a presidente nunca foi implicada na Lava Jato.

  

DEUTSCHE- jornal Alemão  definiu o escândalo como ‘Estourou a grande bomba do governo Temer’Gravação mostra que Romero Jucá, homem forte do presidente interino, sugeriu pacto para frear a Lava Jato e eleva desconfiança sobre intenções do governo em relação à operação. Ministro se licencia do cargo.






  

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