Força Armadas Intervenção Já pede os militares
Militares
Avisa General "Se Políticos Corruptos não se retirarem, não haverá outro caminho"
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O Brasil está um caos. Aliás, virou bagunça depois que o “coronel” Renan pisoteou em tudo e em todos e se mantém no poder. Vamos nos unir. o Brasil necessita de uma intervenção imediata, porque o governo Temer, sobretudo depois das delações da Odebrecht, está se desmoronando.Faça sua parte.
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O comandante do Exército (general Villas Bôas – Estadão, 11/12/16) disse que vai cumprir o art. 142 da CF. Temos que decretar a intervenção popular, militante, já.
“A intervenção das Forças Armadas (da ativa e da reserva) no caos político tem chance zero de acontecer” no atual contexto (disse o comandante).
Há "tresloucados" ou "malucos" civis (“vivandeiras alvoroçadas”, dizia Castelo Branco) que, vira e mexe, batem à sua porta cobrando intervenção.' Até quando as Forças Armadas vão deixar o país afundando? Cadê a responsabilidade das Forças Armadas?'"
"Eu respondo – afirmou o general Villas Bôas - com o artigo 142 da Constituição. Está tudo ali. Ponto".
Pelo artigo 142,"as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem."
"[Depois de 21 anos de regime militar] Nós aprendemos a lição. Estamos escaldados", diz o comandante do Exército.
Que recado o general está transmitindo?
Se o caos político, jurídico e econômico, gerado pelos poderes constituídos, se transformar em caos social (convulsão social descontrolada), haverá intervenção do Exército (por meio do Estado de Defesa ou do Estado de Sítio).
Sem comoção social desgovernada, não tem intervenção militar para restabelecer a lei e a ordem. Assumir o poder o Exército não quer.
O caos vigente, imposto pelo sistema político-empresarial corrupto, não pode perpetuar.
Temos que nos unir. Compartilhem esse vídeo usando #QuerouUmBrasilÉtico
Desempregados sem novo emprego, funcionários sem receber salários, estudantes sem educação da qualidade, empreendedores, assalariados... Todos... Não podemos ficar parados esperando a morte chegar.
O “padrão antiético” de governabilidade (“padrão Renan”) referendado por sete ministros STF (Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Celso de Mello, Lewandowski, Toffoli, Fux e Teori) é absolutamente intolerável.
Sete ministros do STF fizeram conchavo e encamparam um equilíbrio cínico.
Nossa intervenção tem que ser imediata e popular. Intervenção popular militante já, de todos os segmentos da sociedade. Todos que estão obviamente fora das castas dominantes e governantes têm que participar.
O povo soberano, fonte de todo poder, tem obrigação de fazer a intervenção popular para impor o seu padrão ético. Como? Sem violência, temos que implantar o “Dia Nacional de Paralisação Geral do País”.
Vamos começar com alguns “esquentas” e o dia da redenção vai chegar.
O povo soberano, fora das castas dirigentes intocáveis, as que compõem o clube da cleptocracia, tem que fazer sua intervenção popular.
Ou seja: sua intervenção militante já. Desempregado, aposentado, patrão, assalariado, estudante... Todos devemos participar do Dia Nacional de Paralisação Geral do País.
De forma apartidária e suprapartidária, todos temos o dever a participar. Todos que somos humilhados pelas castas privilegiadas referendadas por sete ministros STF, temos que se unir.
O “titanic” chamado Brasil está afundando. O que estamos esperando? A morte chegar?
Não somos nós que temos que nos adaptar ao “padrão antiético” de governabilidade referendado por sete ministros do STF. São eles que têm que se adaptar aos novos padrões éticos que a sociedade civil está implantando.
Temos que paralisar o Brasil por um dia, dois, cinco dias... Quantos forem necessários.
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, diz que há "chance zero" de setores das Forças Armadas, principalmente da ativa, mas também da reserva, se encantarem com a volta dos militares ao poder. Admite, porém, que há "tresloucados" ou "malucos" civis que, vira e mexe, batem à sua porta cobrando intervenção no caos político.
O general disse que se surpreendeu ao ver, pela televisão, que um grupo de pessoas havia invadido o plenário da Câmara pedindo a volta dos militares. "Eu olhei bem as gravações, mas não conheço nenhuma daquelas pessoas", disse, contando que telefonou para o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) para se informar melhor e ouviu dele: "Eu não tenho nada a ver com isso".
"Nós aprendemos a lição. Estamos escaldados", diz agora o comandante do Exército.
Bolsonaro
Bolsonaro, um capitão da reserva do Exército que migrou para a vida política e elegeu-se deputado federal, é uma espécie de ponta de lança da direita no Congresso e não apenas capitaneia a defesa de projetos caros às Forças Armadas, como tenta verbalizar suas dúvidas, angústias e posições e se coloca como potencial candidato à Presidência em 2018.
"No que me diz respeito, o Bolsonaro tem um perfil parlamentar identificado com a defesa das Forças Armadas", diz o general, tomando cuidado com as palavras e tentando demonstrar uma certa distância diplomática do deputado.
É viável uma candidatura dele a presidente da República em 2018, como muitos imaginam? A resposta do general não é direta, mas diz muito: "Bolsonaro, a exemplo do (Donald) Trump, fala e se comporta contra essa exacerbação sem sentido do tal politicamente correto". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. e via Jusbrasil
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