MICHEL “TEMER JÁ COGITA A RENÚNCIA"

Após as revelações da Odebrecht, o presidente Michel Temer (PMDB) já cogita a hipótese de renunciar ao cargo que assumiu em maio passado.

De acordo com o jornalista, a renúncia pode ocorrer até o dia 31/12 para que o peemedebista não saia escorraçado da Presidência.
Além das delações da construtora, que envolvem Temer e quase todo o seu governo, a pesquisa Datafolha, publicada ontem também pesa contra ele. O estudo mostra a queda de sua popularidade, que era crítica.

Essa pesquisa diz que, para 40% da população, a gestão de Temer é pior que a anterior, de Dilma Rousseff (PT). Para 34%, é igual e, para 21%, é melhor.
Revela ainda que 65% consideram o presidente falso, 63%, muito inteligente e, 75%, defensor dos mais ricos. Metade dos brasileiros veem Temer como autoritário e 58%, desonesto.
Mais do que dar esses números, o apresentador fez questão de destacar que a pesquisa foi realizada antes do vazamento da delação da Odebrecht. Ou seja, deixando claro que os números atuais podem ser ainda piores.




Um dos fatores que teria levado Temer a ir jantar com Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e alguns líderes partidários hoje à noite teria sido exatamente este, avaliar o estrago do cavalo de pau no noticiário global


Ele queria saber quais os riscos de partidos aliados abandonarem o governo por conta disso.

Não é a delação da Odebrecht que mais preocupa Temer. Mas a forma como a Globo está se aproveitando disso para rifá-lo.
O presidente já estaria avaliando mandar o seguinte recado à emissora. De que não servirá de bucha de canhão para que o Congresso eleja alguém ao gosto da família Marinho no ano que vem.
Os próximos dias prometem muitas emoções.

 O Fantástico em sua seleção citou os políticos do PMDB, dois do PT, e omitiu que o Mineirinho (apelido de Aécio Neves (PSDB), na lista da Odebrecht) é apontado como destinatário de R$ 15 milhões entre 7 de outubro e 23 de dezembro de 2014. E ainda que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), – o Santo – teria recebido na campanha de 2010 R$ 2 milhões por meio de seu cunhado Adhemar Ribeiro, irmão da primeira-dama Lu Alckmin, segundo delações de executivos da empresa. Certamente isso não foi à toa.

Notícia publicada nesta segunda-feira, dia 12, pelo jornalista Renato Rovai, da revista Fórum, e repercutida pelo site Brasil 247, 

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