Assista: Dilma ao vivo visitando o Projeto Sirius


 Projeto Sirius em Campinas



Segundo Antônio José Roque da Silva, os primeiros estudos do projeto Sirius começaram em 2009, quando nascia a terceira geração de síncrotrons, que é a usada pela comunidade científica atualmente.
Assista ao vivo 
 "O projeto foi feito entre 2009 e 2012 e foi sendo estruturado, protótipos foram sendo fabricados, ou seja, o projeto evoluiu até que nós decidimos que estávamos prontos para uma apresentação [...] Então, em 2012 formamos esse comitê, com representantes dos Estados Unidos, Europa e da China", afirma.
Reprojetamos o Sirius inteiro para o desenho atual dele e que passa, então, nesse momento a ser pioneiro, inclusive aproveitando o que tinha sido aprendido com o síncrotron sueco"
Antônio José Roque da Silva, diretor
No entanto, o diretor destaca que durante a avaliação, o comitê deu uma recomendação, que mudou todo o rumo do projeto.
"Eles analisaram e disseram o projeto estava excelente pelos padrões de hoje e o hoje era 2012. Só que eles falaram que o mundo estava iniciando, através de um projeto na Suécia, uma nova geração síncrotrons [...] era um avanço tecnológico que ia aumentar o brilho. Aí, eles recomendaram uma análise para construir algo parecido", explica.
Então, os pesquisadores concluíram que era necessário seguir a nova tendência de síncrotrons para não nascer numa tecnologia abaixo. "Reprojetamos o Sirius inteiro para o desenho atual dele e que passa, então, nesse momento a ser pioneiro, inclusive aproveitando o que tinha sido aprendido com o síncrotron sueco [..] nós fizemos avanços, melhorias em relação a esse projeto, com soluções nossas", conta.

Dilma é recebida com flores
Quando inaugurado, o Sirius assumirá a liderança mundial de síncrotrons e o país será uma referência entre os laboratórios mundiais. "Quando ele ficar pronto, seguindo o cronograma que é ter o primeiro feixe de luz em 2018, e aí abrir para usuário em 2019, ele será um dos dois únicos de quarta geração e inclusive, sendo projetado para ter um brilho maior do que o sueco, porque ele veio um pouco depois", pontua Silva.








Além disso, a vida útil do laboratório será longa porque vai ser possível ir atualizando o equipamento, o que deve fazer com que o Brasil permanece na liderança mundial da categoria.
"Em 30 anos você sai da estaca zero e passa a ter um projeto que é liderança mundial. Que coloca o Brasil na fronteira, então tem impactos tecnológicos significativos. [..] Vamos prover para comunidade brasileira e internacional, uma ferramenta que vai permitir trabalhos na fronteira, no estado da arte", salienta. 

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