Janot pede continuidade do processo contra Aécio no Supremo!



 O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta quarta-feira, uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) a favor do prosseguimento de duas investigações contra o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), na Corte. Uma delas, já aberta, apura se o tucano recebeu propina desviada de contratos com a empresa Furnas, subsidiária da Eletrobrás. A outra envolve a suspeita de que ele manipulou dados do Banco Rural para blindar aliados políticos no escândalo do mensalão.

 Janot afirma que o Poder Judiciário não pode formar opinião sobre inquérito durante a fase de investigações, e que o prosseguimento ou não das apurações é ato privativo do Ministério Público. "Ao assim agir, o Poder Judiciário estará despindo-se de sua necessária imparcialidade e usurpando uma atribuição própria do Ministério Público, sujeito processual a quem toca promover a ação penal e, antes disso, munir-se do substrato probatório que o autorize a exercer, responsavelmente, seu múnus (obrigação)", diz.
As acusações
Delcídio acusou Aécio de receber de propina do ex-diretor de Furnas, Dimas Toledo, em um esquema de desvio de recursos na estatal semelhante ao investigado pela Lava Jato. O caso já havia sido relatado nas delações do lobista Fernando Moura do doleiro Alberto Youssef, que disse que alguém do PSDB teria recebido R$ 4 milhões em propina da diretoria de Toledo. De acordo com o delator, quem tinha influência junto à diretoria da estatal seria Aécio, que teria recebido recursos por meio de uma de suas irmãs.
No caso envolvendo o mensalão, Delcídio disse ao Ministério Público que os dados do Banco Rural supostamente manipulados por Aécio poderiam atingir "em cheio" no escândalo o tucano e a seus aliados. O delator, na época, era o presidente da CPI dos Correios, que investigou o caso no Congresso, e disse ter "segurado a barra" para que não viesse à tona a movimentação financeira das empresas de Marcos Valério no Banco Rural. 
Também são alvo desse pedido de inquérito o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Todos negam as afirmações do senador. (Gustavo Aguiar)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta quarta-feira, uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) a favor do prosseguimento de duas investigações contra o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), na Corte. Uma delas, já aberta, apura se o tucano recebeu propina desviada de contratos com a empresa Furnas, subsidiária da Eletrobrás. A outra envolve a suspeita de que ele manipulou dados do Banco Rural para blindar aliados políticos no escândalo do mensalão.
via:zh


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