Caiu o terceiro Ministro do desastroso Governo Michel Temer!

      MINISTRO HENRIQUE ALVES 
pede demissão depois de ser novamente citado na delação de Sergio  Machado
Brasília - O presidente em exercício, Michel Temer, tinha decido na segunda- feira manter no cargo os ministros do Turismo, Henrique Eduardo Alves, e da Advocacia Geral da União, Fábio Medina Osório, e a secretária das Mulheres, Fátima Pelaes. Temer avaliou que, por enquanto, não há motivos suficientes para afastá-los do cargo.
Segundo assessores do Palácio do Planalto, o presidente em exercício dará “um voto de confiança” a Henrique Alves, até que surjam novos elementos contra o ministro, que chegou a ocupar a mesma pasta no governo Dilma na cota pessoal de Temer.
Pela manhã, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, reconheceu que “constrangem” o governo interino as informações de que Henrique Alves teria atuado para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS.
duas últimas semanas, quando deixaram o cargo o então ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o da Transparência, Fabiano Silveira.
A intenção, segundo o governo, é acabar com a ingerência política nas fundações. O projeto já foi aprovado pelo Senado e agora tramita na Câmara dos Deputados.O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), parabenizou Temer pela medida.

Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro nomeado pelo presidente interino, Michel Temer (PMDB), a deixar o governo.  Alves viu seu nome envolvido na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Segundo Machado, Alves teria recebido R$ 1,55 milhão em doações eleitorais oriundo de propina do esquema investigado pela Operação Lava Jato.
Alves é alvo de dois pedidos de abertura de inquérito feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao STF, que ainda não se pronunciou. Em um deles, a PGR pede que ele seja investigado por suspeitas de envolvimento no chamado "quadrilhão" investigado pela operação. Em outro, o foco é a relação de Henrique Alves com o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.

Ministros são investigados Dos 24 ministros do governo interino de Michel Temer, 15 são alvo de investigações criminais. Ou seja, mais de 60% dos integrantes do primeiro escalão têm pendências com a polícia e/ou Justiça.
Entre os 15 investigados, três foram mencionados na Operação Lava Jato, sete são alvo de outras investigações e outros cinco fazem parte dos dois grupos, tendo sido citados no esquema da Petrobras e em outras operações.
Em 26 dias de governo interino, Michel Temer já trocou dois ministros: o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que ficou apenas 11 dias na pasta do Planejamento, e é investigado pela Lava Jato. Outro que caiu foi Fabiano Silveira, da Transparência.





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