"Votei em Lula e Dilma e não me Arrependo",
Joaquim Barbosa
"Votei em Lula e Dilma e não me arrependo",
Joaquim Barbosa, relator do mensalão, diz que Brasil evoluiu sob as gestões de Lula e Dilma e critica a imprensa brasileira: "imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras"
O “dia mais chocante” da vida de Joaquim Benedito Barbosa Gomes, 57, segundo
ele mesmo, foi 7 de maio de 2003, quando entrou no Palácio do Planalto para ser
indicado ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) pelo então presidente Luiz
Inácio Lula da Silva. A ocasião era especial: ele seria o primeiro negro a ser
nomeado para o tribunal. O ministro votou em Leonel Brizola (PDT) para
presidente no primeiro turno da eleição de 1989. E depois em Lula, contra
Collor. Votou em Lula de novo em 2002.
“Vou te confidenciar uma coisa, que o Lula talvez não saiba: devo ter sido
um dos primeiros brasileiros a falar no exterior, em Los Angeles, do que viria
a ser o governo dele. Havia pânico. Num seminário, desmistifiquei: ‘Lula é um
democrata, de um partido estabelecido. As credenciais democráticas dele são
perfeitas’.”
O escândalo do mensalão não influenciou seu voto: em 2006, já como relator do processo, escolheu novamente o candidato Lula, que concorria à reeleição.
“Eu não me arrependo dos votos, não. As mudanças e avanços no Brasil nos últimos dez anos são inegáveis. Em 2010, votei na Dilma.” via Pragmatismo.
"Votei em Lula e Dilma e não me arrependo",
Joaquim Barbosa, relator do mensalão, diz que Brasil evoluiu sob as gestões de Lula e Dilma e critica a imprensa brasileira: "imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras"
O escândalo do mensalão não influenciou seu voto: em 2006, já como relator do processo, escolheu novamente o candidato Lula, que concorria à reeleição.
“Eu não me arrependo dos votos, não. As mudanças e avanços no Brasil nos últimos dez anos são inegáveis. Em 2010, votei na Dilma.” via Pragmatismo.
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