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Qualidade de vida
Programa das Nações Unidas : Qualidade de Vida melhorou no Dilma Rousseff
O ritmo da melhora dos indicadores sociais do Brasil diminuiu durante os quatro primeiros anos do governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), mas a qualidade de vida no país entre 2011 e 2014 melhorou, segundo estudo divulgado nesta terça-feira (22) por Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Fundação João Pinheiro. Entre os fatores que mais contribuíram para a melhora do desenvolvimento humano no país no período pesquisado estão o aumento da renda per capita e o aumento da expectativa de vida.
Dilma Melhorou a qualidade de vida do povo Brasil
O Radar IDHM é um estudo que compara 60 indicadores sociais produzidos pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios), feita anualmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) é um índice criado em 2013 para avaliar a qualidade de vida nos municípios brasileiros e é composto por três grandes sub-índices: o IDHM-Longevidade reúne dados como a esperança de vida ao nascer e a mortalidade infantil; o IDHM-Renda avalia itens como renda per capita e população em situação de vulnerabilidade; já o IDHM-Educação avalia índices como percentual da população acima de 18 anos com ensino fundamental completo e proporção de crianças entre cinco e seis anos de idade frequentando a escola.
De acordo com o relatório, o IDHM do Brasil cresceu a uma taxa de 1,0% ao ano entre 2011 e 2014, saindo de 0,738 para 0,761. Quanto mais perto de 1, melhor o indicador. Essa média de crescimento anual é 41,18% inferior à registrada entre 2000 e 2010, quando o ritmo de subida foi de 1,7% ao ano. Foram analisados dados nacionais, estaduais e de nove regiões metropolitanas (Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre).
De acordo com o estudo, todos os três sub-índices apresentaram melhora durante os quatro primeiros anos do governo de Dilma, afastada por um processo de impeachment em agosto deste ano.
Os quesitos que avaliam a renda foram os que mostraram maior vigor entre 2011 e 2014. Segundo a pesquisa, a renda per capita do brasileiro aumentou 4,8% ao ano no período, saindo de R$ 698,48 em 2011 para R$ 803,36. A média entre 2000 e 2010 foi de um aumento de 3% ao ano.
O índice de pessoas em situação de vulnerabilidade (com renda domiciliar inferior a meio salário mínimo) apontou uma queda de 9,3% ao ano, saindo de 29,6% da população em 2011 para 22,1% em 2014. Entre 2000 e 2010, a velocidade de queda da população em situação de vulnerabilidade foi de 3,9% ao ano.
Os índices que avaliam a educação e a longevidade (esperança de vida e mortalidade infantil) também apresentaram melhora, mas abaixo do ritmo verificado entre 2000 e 2010.
O IDHM-Educação teve uma alta de 1,5% ao ano entre 2011 e 2014, enquanto no período anterior, a velocidade de crescimento foi de 3,4%. Em relação à longevidade, também houve avanços, mas em ritmo mais lento. O IDHM-Longevidade cresceu 0,6% ao ano entre 2011 e 2014, enquanto no período anterior, o ritmo foi o dobro: 1,2% ao ano. Todos os avanços se deve muito por Lula e Dilma parabéns as duas personalidades brasileiras.
Dilma Melhorou a qualidade de vida do povo Brasil
O Radar IDHM é um estudo que compara 60 indicadores sociais produzidos pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios), feita anualmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) é um índice criado em 2013 para avaliar a qualidade de vida nos municípios brasileiros e é composto por três grandes sub-índices: o IDHM-Longevidade reúne dados como a esperança de vida ao nascer e a mortalidade infantil; o IDHM-Renda avalia itens como renda per capita e população em situação de vulnerabilidade; já o IDHM-Educação avalia índices como percentual da população acima de 18 anos com ensino fundamental completo e proporção de crianças entre cinco e seis anos de idade frequentando a escola.
De acordo com o relatório, o IDHM do Brasil cresceu a uma taxa de 1,0% ao ano entre 2011 e 2014, saindo de 0,738 para 0,761. Quanto mais perto de 1, melhor o indicador. Essa média de crescimento anual é 41,18% inferior à registrada entre 2000 e 2010, quando o ritmo de subida foi de 1,7% ao ano. Foram analisados dados nacionais, estaduais e de nove regiões metropolitanas (Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre).
De acordo com o estudo, todos os três sub-índices apresentaram melhora durante os quatro primeiros anos do governo de Dilma, afastada por um processo de impeachment em agosto deste ano.
Os quesitos que avaliam a renda foram os que mostraram maior vigor entre 2011 e 2014. Segundo a pesquisa, a renda per capita do brasileiro aumentou 4,8% ao ano no período, saindo de R$ 698,48 em 2011 para R$ 803,36. A média entre 2000 e 2010 foi de um aumento de 3% ao ano.
O índice de pessoas em situação de vulnerabilidade (com renda domiciliar inferior a meio salário mínimo) apontou uma queda de 9,3% ao ano, saindo de 29,6% da população em 2011 para 22,1% em 2014. Entre 2000 e 2010, a velocidade de queda da população em situação de vulnerabilidade foi de 3,9% ao ano.
Os índices que avaliam a educação e a longevidade (esperança de vida e mortalidade infantil) também apresentaram melhora, mas abaixo do ritmo verificado entre 2000 e 2010.
O IDHM-Educação teve uma alta de 1,5% ao ano entre 2011 e 2014, enquanto no período anterior, a velocidade de crescimento foi de 3,4%. Em relação à longevidade, também houve avanços, mas em ritmo mais lento. O IDHM-Longevidade cresceu 0,6% ao ano entre 2011 e 2014, enquanto no período anterior, o ritmo foi o dobro: 1,2% ao ano. Todos os avanços se deve muito por Lula e Dilma parabéns as duas personalidades brasileiras.
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